O Senhor que cura

Jesus traz libertação para um homem oprimido pelas forças das trevas, causando admiração na multidão. Esse milagre convida a uma tomada de decisão de três grupos distintos que surgem diante do ocorrido, além dos aprendizados sobre o Reino de Deus.

O primeiro grupo é a multidão, que reconheceu que Deus havia realizado um milagre. Essa reação ainda está aquém do adequado, que é a submissão ao domínio de Deus tão poderosamente demonstrado.

O segundo é o dos acusadores. Incapazes de negar o fato do milagre, alguns acusaram Jesus de ser aliado a Belzebu, o príncipe dos demônios. Como não poderiam negar os atos de um bom homem, buscaram destruir sua influência, atribuindo a demônios o seu poder.

No terceiro grupo, temos os duvidosos. Não acharam suficientemente convincente o domínio de Jesus sobre os demônios. Desejavam um sinal do céu.

Os milagres de Jesus atestam um Reino vindouro. Embora saibamos que Deus não está, de forma alguma, lutando contra o Diabo, porque o Senhor é soberano e tem poder sobre tudo, esperamos, com convicção, o retorno triunfal do Mestre para, definitivamente, derrotar o príncipe das trevas.